domingo, 7 de novembro de 2010

Tão...



Ah...

que tristeza é a dor de quem sente-se aquém à tudo que teima em me deixar... assim.

Ah...

que tristeza é o amor de quem deixa-me além à tudo em me deixar tão... assim.


Sabe, sempre sonhei que tudo pode acontecer. Nada além de nada mais que um bater de palmas à minha pessoa, por ter conseguido tudo que pode me deixar... vão.

Vão todas as pessoas que pouco entendem.

Vão, e olharão, pós depois de tudo, que pode ser eu. Vão é o meu tão... eu.


Ah...

que felicidade é a dor de quem sente-me aquém à tudo que teima em deixar-te...

Ah...

que felicidade é o amor de quem deixa-te além à tudo em te deixar tão...



Sabe, nunca realizei que nada pode acontecer. Tudo além de tudo menos que um ócio de minha pessoa, por ter desconquistado nada que pode me deixar... inteiro.

Inteiro todas as pessoas que muito percebem.

Inteiro, e sentirão, antes de antes de nada, que pode vir a ser eu. Inteiro é o meu tão... eu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário