Fui, fui, fui, fui, fui, fui, fui, fui... cheguei.
Voltei correndo,
então;
com o coração na mão
sem um tostão.
Fui sem medo e voltei correndo.
Voltei correndo por entender que não há mais muito o que se entender. Hoje em dia torno-se comum sentir saudades de tudo que não se viu, por não termos mais muito o que ver, se não o que nos dizem dizer – histórias de sonhos construídos por sonhos mal resolvidos, apenas, e não só apenas histórias vividas, simples assim’s.
Enquanto ia, imaginava eu ver um mundo inteiro como imaginava; ledo engano jovial: está o mundo onde estão os pés; é o mundo onde estão os olhos. É o mundo, enfim... sem enrolações e suposições fracas de alguém que mal viveu para contar alguma história bem-vinda: insatisfação.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Fui
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Muito legal ... E criativo, imagens podem não ter legenda as vezes nem nada escrito, mais dizem muitas coisas !
ResponderExcluirBeijo,
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